segunda-feira, 28 de junho de 2010

Se eu fosse a primeira ministra...



Acho que deveria de haver uma espécie de subsídio ou abono compensatório, em caso de separação/divórcio, ao cônjuge (o que eu gosto desta palavra!) que tivesse conseguido chegar ao fim de tal calvário, menos afectado.
Claro que teria que haver uma prestação de provas, tipo testes psicotécnicos ou daqueles de múltipla escolha, ou até, nos casos mais críticos, e porque não, um psiquiatra/psicólogo/choques eléctricos.
Seria feita então, uma média de vida do cônjuge menos afectado, que receberia, a título de indemnização, o valor, de uma só vez, para que pudesse fazer uma vidinha tranquila e saudável, no lado oposto do planeta. Se este estivesse são qb, profissionalmente atestado, claro está, receberia, como bónus, por tamanha resistência, persistência e sobretudo de estupidez, um papelinho todo pipi, cheio de carimbos, reconhecimentos e merdas assim, onde, para além de constar que a figurinha estava razoavelmente lúcida, lhes conferisse uma espécie de título.
Qualquer coisa como, As Heroínas das Tormentas, As Bravas do Infortúnio, As Caga na Tragédia ou As Duras On The Block, e por aí fora. Deveríamos ter direito ao Anel (daqueles giríssimos de final de curso) cujo cunho seria um CVLFP (Consegui Ver-me Livre deste Filha da Puta) e, claro, teríamos diploma onde estaria mencionado a negrito, itálico e fluorescente os anos de provação que fomos pintando de amor.
Não estou a fazer sentido, pois não? Ok, está visto que, dos dois, não vou ser eu quem vai receber o anel...

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