terça-feira, 29 de junho de 2010


"Difícil não é lutar por aquilo que se quer.
Mas sim desistir daquilo que se ama."

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Se eu fosse a primeira ministra...



Acho que deveria de haver uma espécie de subsídio ou abono compensatório, em caso de separação/divórcio, ao cônjuge (o que eu gosto desta palavra!) que tivesse conseguido chegar ao fim de tal calvário, menos afectado.
Claro que teria que haver uma prestação de provas, tipo testes psicotécnicos ou daqueles de múltipla escolha, ou até, nos casos mais críticos, e porque não, um psiquiatra/psicólogo/choques eléctricos.
Seria feita então, uma média de vida do cônjuge menos afectado, que receberia, a título de indemnização, o valor, de uma só vez, para que pudesse fazer uma vidinha tranquila e saudável, no lado oposto do planeta. Se este estivesse são qb, profissionalmente atestado, claro está, receberia, como bónus, por tamanha resistência, persistência e sobretudo de estupidez, um papelinho todo pipi, cheio de carimbos, reconhecimentos e merdas assim, onde, para além de constar que a figurinha estava razoavelmente lúcida, lhes conferisse uma espécie de título.
Qualquer coisa como, As Heroínas das Tormentas, As Bravas do Infortúnio, As Caga na Tragédia ou As Duras On The Block, e por aí fora. Deveríamos ter direito ao Anel (daqueles giríssimos de final de curso) cujo cunho seria um CVLFP (Consegui Ver-me Livre deste Filha da Puta) e, claro, teríamos diploma onde estaria mencionado a negrito, itálico e fluorescente os anos de provação que fomos pintando de amor.
Não estou a fazer sentido, pois não? Ok, está visto que, dos dois, não vou ser eu quem vai receber o anel...

Imperfeito... porque não nos é permitido ser perfeito

domingo, 27 de junho de 2010

Algumas certezas...

A minha força,
fortalece-me!

Se eu estiver bem,
eu estou bem!

Graças a mim,
encontrei o que andava à procura....!

Nada se compara,
aos momentos que passo comige!

Sinto-me um eu melhor,
desde o momento em que me conheci!

Só eu sei,
se posso passar a poder existir!

Eu completo-me,
na plenitude comige!

Estar comige,
é o verdadeiro estar!

Se isto é que fôr amor,
Então, AMO-me muito mesmo!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Esta noite estava assim... ...e logo, como estará? :)

                                  ...

terça-feira, 22 de junho de 2010

"I believe that everything happens for a reason. People change so that you can learn to let go, things go wrong so that you appreciate them when theyre right, you believe lies so you eventually learn to trust no one but yourself, and sometimes good things fall apart so better things can fall together."






-Marilyn Monroe

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Miss's you's alot's!
:)


Tou cada vez pior!


Não sei se foi por causa da noite de sábado e a excessiva carga de álcool, o abuso e a mistura de drogas contraditórias. Não sei se foi da semana infernal no trabalho. Não sei se é a falta de perspectivas favoráveis, as saudades dos amigos ou a certeza de que não farei uma viagem em breve. Não sei se é a “crise” ou “o aumento dos combustíveis em todo o lado”. Mas sei que pode ser uma grave tensão pré-menstrual.

Não entendo como é que chorei à frente da funcionária da camara. (Ela só me disse que eu tinha de voltar porque faltavam mais umas papeladas e que depois demorava 15 dias…)

Tenho de me resolver com estas cenas de gaja que volta e meia me aparecem. Fico descontrolada e infantil e só vejo duas opções:

a) Nunca mais toco em café e passo a fazer jogging às 7 da manhã cinco vezes por semana

b) Dou-me como mentalmente incapaz – rendo-me ao chocapic e volto para casa dos pais

sábado, 19 de junho de 2010

Quando eu crescer quero ser... pequenina!


Às vezes sinto muita falta daquele instante mágico. Podia ser depois de um intenso fim-de-semana de farra: eu abria o roupeiro e encontrava a minha roupa dobradinha com o cheiro confortante do Quanto Fresh Boom Rosa. Um regalo. E se por acaso depois dessa constatação (que não era surpreendente - era só o curso normal da minha feliz existência [embora não me parecesse feliz e eu quisesse morrer para ir ter com o Kurt Cobain]) me apetecia um pão fresco com manteiga, eu dirigia-me à cozinha com a certeza de que ia satisfazer a minha vontade.

Era tão simples como isto: se acabasse o papel higiénico na casa de banho, não havia nada a fazer senão abrir o armário e encontrar uma série de rolos à espera de entrarem ao serviço.

Agora sim, quase a chegar aos 27, consigo entender que a felicidade está em pequenas coisas do quotidiano - “o que é que te apetece almoçar?” ou também “vou às compras, queres que te traga aqueles iogurtes?”.

Já não sou uma teen armada em problemática e consigo, por exemplo, curtir a riqueza que existe no bem-estar familiar. Como é bom ficar no sofá com os olhos muito redondinhos e húmidos de ternura como uma lontra. Creio que seja uma espécie de paz interior, saber viver deliciada com a aparente banalidade - usar roupa confortável, dar à pele um pouco de sol, beber água fresca, ouvir cantar os passarinhos. Saber apreciar todo um estado bucólico, já que a vida não me permite outras coisas, é a única solução a curto e médio prazo. Amadurecimento? Conformismo? Idiotice?

…Custa muito, mas de facto é uma lição a considerar. O da plenitude nas coisas simples.

E todos os dias contemplar um pedacito do céu enquanto se abafa o mais que se pode a ideia peregrina de andar 3 meses num trajecto Portugal – Índia – Marrocos – Rússia – Portugal.

Ai as agruras da vida adulta e ai o choque frontal com a realidade.

Segundo uma amiga psicóloga: eu detesto crescer. Graças a deus que não lhe pago para receber estas novidades.


 "A vida não é feita de sonhos que se realizam, mas de realidades que não se sonham."
 
Mario Quintana

terça-feira, 15 de junho de 2010

Sanjoaninas 2010


As Sanjoaninas estão a porta! Hoje vi um senhor na rua da palha a desenhar a carvão e já se me deu ares da festa! Opá, gosto disto! Não fosse eu uma angrense de gema!
Gosto do cheiro, da musica, da confusão, da rebaldaria, da sangria, do calor humano e do roça roça! Isto é que bonito!
Monica Bellucci

Gostava de ter uma foto minha assim!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

I can fly!!

Adoro a sensação de ter a alma a voar.
A flutuar.
Leve, solta e alegre!

Hoje brinquei com as minhas meninas com bolas de sabão e fiquei a admira-las (as bolas!), 
consigo percebe-las! Brilham e sorriem!
Assim ando eu!
:)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Coisas de gaja que eu gosto #2


Meus amores!
Minhas coisas mai lindas!
Amanhã mesmo, vou ao forum buscar-vos!
Pa oferecer a mim!

Porque eu mereço! :)

porque nao hei-de estar de bem com a vida???


Não temos de estar sempre bem. A vida não nos faz ter, a toda a hora, vontade de dar saltos e suspiros de felicidade! Mas seria com muito mais frequência, se deixássemos. Se não complicássemos o simples, se sentíssemos mais e pensássemos menos. 

Adoro pessoas simples, de sorriso fácil, de olhar brilhante. Pessoas tranquilas, com uma postura relaxada mas segura, que sentem o momento, que fazem a vida parecer descomplicada, saborosa, simples, fluida, apetecível e... nhami nhami e essas coisas! Tudo se faz, tudo se resolve, tudo se pode! 
Pessoas que nos fazem sentir que podemos ter o mundo nas mãos. 
Amo! :)

(dasse! tou tão queridinha e fofinha e coisinha! DON'T WORRY! isto dá-me e passa!)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

milagre!

Milagre!!!
Acordei bem disposta!
(I wonder wy....?)

Bom dia alegria!!!

Girl, you rock!


Versão nova que a C. arranjou pra musica da Ágata...

Podes ficar com o carro, a tostadeira e a maquina de café
Mas não ficas com a torradeiraaaaaaaa
Até a porra dos frascos!
E também a chaleira!
mas a escova de dentes vai pro lixooooooo!

Hahahahaha!
Só mesm a my person pra me fazer chorar de rir com esta merda!
Love you girl!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

meu eu



Abdico das horas do relógio. Entrego-as a ti... O que quer que as horas sejam, feitas de tempo ou de ponteiros que nunca param. Que ele seja teu escravo como as minhas palavras já o são. Abdico das horas, mesmo que nunca se tenham dado a mim de verdade. E elas ficam-te tão bem...presas ao cabelo ou simplesmente na roupa como um acessorio antigo e cheio de brilho. Troco a palavra pelo beijo. Troco as horas por ti. Olha-me!!! Olha-me bordar teu cheiro no avesso do tempo e encurrala-la entre as coxas e.... hum...
Imperfeito...eu sei. Mas aprendo a deixar-te sobrar em mim como um desejo que desfalece em mil vontades e se escraviza no silêncio da tua ausência.

I wanna do bad things whit... me!

terça-feira, 8 de junho de 2010

So dam true!


"Behind every beautiful girl
There is a dumbass guy
Who did her wrong
And made her strong!!"


So... fuck you com os teus electrodomésticos!


Dolce Gusto


Hoje uma amiga minha disse-me ao telefone:
"Um homem seguro é uma coisa extremamente sensual!"
........

e eu disse:

Pois é!
:)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

li no blog do Joel e achei tão... ora leiam!

Às vezes digo, entre amigos: “A infidelidade feminina é muito mais grave e definitiva do que a masculina” – e de imediato me caem em cima o Carmo, a Trindade e o obelisco do Cutileiro, objecto ainda por cima assaz percutante. As primeiras a protestar são as senhoras: que diabo é isso, no século XXI, és um quadrado, vai dar banho ao cão. Os segundos são os homens sedutores, de repente urgentes de capitalizar a minha falha: era o que faltava, nem pensar, os direitos são iguais e os deveres também, eu ao sábado aspiro a casa e tudo. E os terceiros, com excepção de um ou outro abençoado que faz um esforço por divisar o que estou a tentar estabelecer, são todos ao mesmo tempo: mas porque é que uma infidelidade é pior do que a outra, se em qualquer dos casos consiste numa traição, ao outro e a nós próprios, se não mesmo a todo o género humano?
Acho curioso que tantos concebam que um dilema de tal forma fundador para a espécie possa ser desvendado com base apenas nos preceitos da Constituição da República. E acho mais curioso ainda que muitos daqueles que conseguem, enfim, abstrair-se da esfera banal dos direitos e do deveres não cheguem nunca a transcender o âmbito da moral. Porque aquilo de que estou a falar não é um problema político, nem sequer social: é emocional mesmo. A infidelidade feminina é mais grave e definitiva, não porque seja moralmente mais condenável do que a masculina (são ambas moralmente muito condenáveis, tanto quanto me parece), mas porque é mais sintomática. Diz uma velha frase de t-shirt que, para cometer uma infidelidade, a mulher precisa de um motivo, enquanto o homem só precisa de uma mulher. E eu próprio lhe chamaria “um tremendíssimo cliché”, se não se desse a circunstância de, regra geral (que é o que interessa para este tipo de generalização exaltada), ser absolutamente verdade.
Eu podia dar o exemplo da biologia (e não há nada mais poderoso do que a biologia): ao contrário do homem, uma mulher pode engravidar de outro e dar ao esposo, sem que ele sequer chegue a sabê-lo, um filho que não é dele. Só isso já desequilibra os pratos da balança. Mas nem sequer é preciso irmos tão longe. Um casamento pode sobreviver a um homem infiel e pode sobreviver a uma mulher infiel também. Um casamento são duas pessoas que estão juntas – e, felizmente, as razões por que as pessoas estão juntas não se reduzem ao sentimento. Coisa diferente, porém, é o amor propriamente dito. Um homem pode ser infiel à sua mulher e, no entanto, amá-la eterna e incondicionalmente. Uma mulher infiel simplesmente já não ama o seu marido. Pode gostar dele. Pode ter pena dele. Pode estimar a vida que os dois têm juntos: as rotinas, os objectos, os lugares, os cheiros, as pessoas. Mas pode viver sem ela também – e sabe-o. Porque, sendo tão capaz como o homem de ausentar-se do seu corpo, não será capaz nunca de ausentar-se das suas emoções. E porque, se o fizer, já não encontrará o caminho de regresso.

A infidelidade feminina é mais grave e sintomática porque (e perdoem-me o recurso new age, juro que não se repete) a mulher tem mais inteligência emocional do que o homem. Porque tem mais autodomínio, talvez – mas sobretudo porque tem outra capacidade de ver o big picture e de agir em prol da sua preservação. As mulheres são mais calculistas. Os homens mais românticos. De resto, e que todos somos dotados da mesma natureza poligâmica, nem sequer discuto. Que infidelidade e traição nem sempre são uma e a mesma coisa, menos ainda. O que sei é: se os homens lidam muito pior com a traição, há uma razão clara para isso. Os homens são inseguros. Mas são-no precisamente porque sabem que, no dia em que foram traídos, todo o seu mundo ruiu. O melhor mesmo é não descobrir nunca. Assim como assim, nós nunca tivemos a presunção de saber tudo – e, desde que também não desconfiemos, felizes viveremos com a nossa ignorância.



CRÓNICA ("Muito Bons Somos Nós"). NS', 5 de Junho de 2010

 
 

domingo, 6 de junho de 2010

loch ness



Águas paradas onde, de vez em quando, há avistamentos de monstros.
É assim a minha "vida sentimental".

(foi a primeira e espera-se que a última vez. se eu voltar a usar a expressão "vida sentimental" corto os dedos todos)

Faz-me um filho!


.....
só eu e eu é que sabemos!

:) 

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Confessionario

Hoje vou aqui confessar uma coisa horrível. Por favor preparem-se.
Tomei esta decisão depois de muita noite de insónia angustiante, daquelas noites em que uma pessoa dá voltas e voltas na cama (eu não sou do género de pessoa de me levantar para espairecer), manda valentes murros na almofada, olha clemente para o tecto apesar de estar escuro como breu (eu não sou do género de pessoa que tem uma luz de presença) e pergunta a chorar: “Porquê? Porquê? Oh céus! Que vida madrasta que torna o meu sono inquieto! Que maldição é esta que me assombra, óh vil destino! Que negro fado este que me enfraquece o espírito a cada jornada! Fuuoooodasse!”

Pois bem. Depois de muitas amargas insónias, pensei assim: “Darling, acalma-te. És muito estimada pelos teus leitores (é as resmas deles!). Por certo que entenderão o teu ligeiro desvio da norma. O que é a normalidade afinal? E quem serias tu sem essas incríveis excentricidades? Quem te ama, acaso não amará também esses pequenos nadas que são tudo? O teu encanto é mesmo esse…”
Posto isto, resolvi contar-vos.
Eu durmo toda nua.
Estou a gozar. (parcialmente)
Eu bebo shots de Sonasol.
É mentira, claro.
Agora é que é: passo 93,6% do meu tempo útil a pensar em sexo, drogas, rock&roll e ando com a cabeça (e o resto do corpo tambem!) na lua!

Xi pá men! tentei conter-me mas na consegui!




Não ponho as minhas mãos no fogo (ou ponho mas tiro logo) mas quase que aposto que me tornei na gaja mais cool do mundo. É que nem uma birra, nem uma preocupação, nem merdinhas, nem inseguranças, nem nervos miudinhos, nem maus-tratos, nem uma situaçãozinha para amostra que revele traços de carácter menos positivos ou angústias diversas. Caramba, como é que me tornei uma mulher tão extraordinária?


(EGO ALERT: SPACE LIMIT EXCEEDED)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

os senhores das autoridades não me gramam!


acho que vou criar um tag próprio prás minhas situações improprias com os senhoras das autoridades!


ohhh Debora Maria que tu qualquer dia vais ter de contratar o jeitoso do vizinho pra te safar de juntar sabonetes mulher!




episódio na noite de 02/06/2010, passo a relatar:
Debora ia contente e cantante a caminho do Porto de Pipas, na carrinha do padeiro (carrinha do papá! ya! sou filha do padeiro!), pra se juntar a amiga Tinica, quando é mandada parar por um senhor agente da autoridade. (agora fica mesmo giro!)


sr.agente (na sua voz nasalada que impõe a ordem e o respeito): Minha senhora! É só para informar da alteração de transito, sendo que, onde tinha um STOP, agora é uma cedência de passagem!
debora maria (ignorante e mal informada!): Ohhh a serio?! havia ali um STOP???? 
sr.agente: ..... havia minha senhora! havia! mas agora é cedência de passagem! siga lá minha senhora!
debora (sua burra!): havia??!!!???


e prontes!
...
pa próxima é que vou em cana!
...
algemas... tinha de contratar um advogado...
...
pensando bem... ate nem acho má ideia!







se há coisas que me irritam, são...

homens bananas, inseguros, que nunca se chegam à frente, que se atrapalham demasiado, que não arriscam, que trazem o lado corajoso congelado, que têm a voz tremida, que têm os gestos meio falsos, que têm olhos de boga incertos e pouco brilhantes, que não surpreendem, que não atiram o barro à parede, que se arrastam, que não decidem, que não assumem, que não agarram o touro pelos cornos, que não são valentes, que preferem as meias palavras, que não são apaixonados por nada em especial, que encolhem os ombros, que não se propõem vencer, que têm medo das derrotas, que não são ambiciosos, que não acreditam, que não se atiram, que não sabem lidar com o nosso lado imprevisível, instável e às vezes histérico, que se assustam, que recuam, que dão o dito por não dito, que não são sinceros, que se encolhem perante uma emoção mais forte, que não enfrentam, que não contradizem, que não têm opinião, que não sabem nem querem saber.


e prontos! era isto!

Dear God


Apenas para relembrar que só passo a acreditar em ti se ganhar o primeiro prémio do euromilhões.
Não te esqueças que isso é muito mais importante do que encontrar o amor da minha vida.

Obrigada.

(olha que mando logo fazer um templo com colunas gregas, daquelas mesmo bouas! oube lá!)

É que não sei mesmo ser gaja!



De vez em quando lá dou uma volta pelos blogs e páginas de fashionistas e gajas entendidas do mundo da moda, que isto foi um boom, esta merda, de repente lembraram-se todas ao mesmo tempo que ter uma malinha LV ou uns sapatos lá dessas marcas que eu só sei dizer mas escrever tá quieto, é que era mesmo mesmo espectacular e o objectivo máximo de vida, muito mais que proceder ao acto da fornicação. E lá vejo uns modelitos giros e claro que também não dizia que não a uns quantos vestidos, ténis, maquilhagem, relógios e mais coisas que agora não me lembro. Mas há modas que não entendo, certos fascínios que se propagam como as formigas neste momento na minha cozinha, como as irmãs Olsen.

(deixem-me respirar agora que fiz esta introdução só para chegar a estas tontas)

ora bem...

nem sei por onde começar, mas vá – estas aleijadinhas não têm piada nenhuma. Vão por mim, que eu é que estou certa. Não têm uma curvinha que lhes garanta serem fêmeas, têm os olhos sempre demasiado carregados, luminosidade zero, atitude então é que nem vê-la e se repararem com a devida atenção, parecem estar sempre com a maior crise de prisão de ventre da história da evacuação.

Posto isto, vejam lá, façam uma melhor selecção!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Hoje é o dia da criança

E porque mora em mim uma criança adulta...




Opá! O que eu gostava disto! Topo Gigio!

.....
vê-se o lindo resultado! pois! pois!

Coisas de gaja que eu gosto


Swatch Full Blooded....


Olá!


Há "Olá's!" ditos com tanta alegria, e musica na voz
 que quase que sentimos o sorriso do outro lado do telefone, 
e ditos com tanta saudade...

Que sinto-me como uma miúda
 que acabou de levar o seu primeiro beijo!